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Descubra como eram os casamentos!

  • Categoria: Comportamento
  • Data: 15/11/2021

Qual era a diferença dos casamentos antigos para os atuais?

A diferença começava no namoro. Esta palavra não aparece no texto bíblico porque o costume de cortejar por algum tempo a candidata à esposa não existia naquela época.  Em geral, os pais faziam os arranjos para casarem os seus filhos (Gênesis 21:21; 38:6; Juízes 14:2 e 3). Isso não impedia os noivos de expressarem seu desejo ou contrariedade quanto à união com a pessoa escolhida pelos pais (Gênesis 24:8). O pedido de casamento era feito pelo pai do noivo, se bem que por questões de diferença de classe social o pai da noiva pudesse tomar a iniciativa em alguns casos (1 Samuel 18:20-27).

Era costume daquela época o noivo oferecer um dote pela futura esposa (Gênesis 34:11, 12; Êxodo 22:16, 17). Era uma forma de indenizar os pais dela pela perda de uma ajudante nas lidas domésticas e de reembolsar a família pelos gastos com a educação e o preparo da noiva. Durante os acertos para o casamento dos filhos, além do dote, presentes eram trocados entre as famílias. A cerimônia de casamento era geralmente marcada para um ano depois da oficialização do noivado.

A festa de casamento

No dia combinado a noiva usava vestes especiais e ornamentos, além de se cobrir com um véu que ia da cabeça aos pés (Isaías 3:19, 23). Ela usava também uma coroa de flores. Banhava-se antes da cerimônia e esfregava o corpo com óleo perfumado; usava uma faixa no busto e um manto branco ricamente bordado (Jeremias 2:32). A noiva se arrumava na casa dos pais com a ajuda de suas amigas, que formavam o seu próprio cortejo nupcial. O noivo também usava roupas especiais, um turbante e uma grinalda sobre a cabeça (Salmos 45:13, 14; Cantares 3:11; Isaías 61:10; Efésios 5:27; Apocalipse 19:8).

Um pouco depois do pôr-do-sol o noivo saía da sua casa, acompanhado pelos seus amigos, que formavam o seu cortejo. O noivo possuía um amigo especial, que se preocupava com os detalhes da cerimônia. Era o “mestre-sala” (João 2:9) ou também chamado de “companheiro de honra” (Juízes 14:20). Cada um dos acompanhantes do noivo carregava uma lâmpada de óleo para iluminar o caminho dele. Eles se dirigiam então para a casa da noiva que vinha ao seu encontro também seguida pelo seu próprio cortejo (Mateus 25:1-13). No percurso os noivos eram seguidos por músicos e cantores. Todos iam para a casa dos pais do noivo ou o novo lar do casal, onde se realizava a festa. Jesus contou uma parábola onde o noivo se atrasou para o seu próprio casamento (Mateus 22:1-14). O atraso podia acontecer também por causa dos preparativos demorados da noiva.

No local da festa os demais convidados já estavam aguardando. Quando os noivos entravam na casa e fechavam a porta os atrasados não tinham mais permissão de entrar. Era servido na ocasião vinho e comida em abundância e a festa podia durar até uma semana (Gênesis 29:27). Era falha grave rejeitar o convite para um casamento (Mateus 22:8). Os lugares no banquete eram marcados por quem fazia os convites (Lucas 14:8-10). Era comum haver música e dança durante a celebração.  Os pais e amigos pronunciavam suas bênçãos sobre o novo casal (Gênesis 24:60; Rute 4:11). Depois da ceia e durante a festa, era preparado um lugar especial para os noivos passarem os primeiros dias (Salmo 19:5; Joel 2:16). Como prova de que a noiva tinha casado virgem era costume mostrar para os convidados um pano manchado com sangue. Ele era guardado pelos pais como prova legítima da pureza da noiva (Deuteronômio 22:13-21). Caso fosse provada a falta de pureza da mulher, ela poderia ser condenada ao apedrejamento. Não se tem notícia de que tal prova fosse cobrada do homem.

Interessante não é mesmo? Apesar das diferenças nos costumes de ontem e hoje, o casamento sempre foi considerado uma bênção na vida do filho de Deus.

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