Agradecer X Reclamar
Quando foi a última vez que você reclamou? Com certeza faz bem menos tempo do que você imagina. Infelizmente, reclamar é um hábito daqueles bem ruins e do qual deveríamos sentir vergonha. Se tornou algo tão automático que, para você não reclamar, precisará se esforçar e pensar sempre no que vai falar, o tempo todo. Faça um teste. Fique uma hora sem falar palavras negativas sobre as coisas que te rodeiam... vai ser um desafio e tanto.
Acontece que esse mal hábito não surgiu agora. Ele acompanha a história da humanidade desde os primórdios. Parece que o ser humano, após o pecado, adquiriu a inclinação para ser ranzinza, mal humorado, insatisfeito e crítico. Essa atitude faz com que, muitas vezes, não sejamos capaz de perceber ou agradecer as bençãos de Deus.
Acontece que esse mal hábito não surgiu agora. Ele acompanha a história da humanidade desde os primórdios. Parece que o ser humano, após o pecado, adquiriu a inclinação para ser ranzinza, mal humorado, insatisfeito e crítico. Essa atitude faz com que, muitas vezes, não sejamos capaz de perceber ou agradecer as bençãos de Deus.
Uma história real.
Na Palavra de Deus podemos encontrar inúmeras histórias que constituem lições de grande valor para a nossa vida diária, e falando sobre agradecer e reclamar, no livro de Números, encontramos um relato muito significativo. “No Egito comíamos quanto peixe queríamos, e era de graça. E que saudades dos pepinos, dos melões, das verduras, das cebolas e dos alhos! Mas agora acabaram-se as nossas forças. Não há mais nada para comer e a única coisa que vemos é esse maná!” (Números 11:5 e 6).
Após serem libertos do cativeiro egípcio, quando já se encontravam seguros no deserto, os israelitas começaram a murmurar contra Moisés sobre os “bons tempos” no Egito. Protestavam que no Egito havia comida boa, farta e gratuita, mas no deserto só tinham o maná.
O maná era o pão do Céu, um alimento perfeito e balanceado para eles. Seu aspecto era como semente de coentro, de cor branca, seu sabor se assemelhava à bolos de mel e tinha inúmeras formas de preparo. Era enviado diariamente e não podia ser armazenado para outro dia, exceto aos sábados, quando Deus enviava uma quantidade maior às sextas-feiras, e então o maná era guardado para o sábado sem se deteriorar. Na verdade, o povo não reivindicava comida. Não estavam passando fome. Tinham o maná. Mas os seus desejos falavam mais alto, a ponto de se esquecerem da escravidão em terra egípcia.
A Bíblia conta que após a morte de José, o jovem que foi vendido ao Egito por seus irmãos, sua descendência se tornou numerosa e poderosa. Surgiu então um novo faraó que não conhecia a sua história e que, temendo que aquele numeroso povo se aliasse com os inimigos do Egito, transformou-os em escravos obrigando-os a prestarem serviços braçais para o Egito, principalmente na construção de cidades. Mas se esqueceram de tudo isso e também do maravilhoso livramento de Deus, desejando retornar ao Egito para ter novamente acesso à tão apetitosa comida.
Para refletir...
Quando lemos essa história sagrada, o sentimento que surge em nós é de indignação: - Como os israelitas se atreviam a reclamar do alimento dado por Deus? Como podiam murmurar a ponto de esquecerem-se dos tempos ruins e desejarem voltar para a escravidão? Quanta ingratidão!
No entanto, essa história deve nos levar a uma reflexão pessoal. Muitas vezes reclamamos de várias coisas em nossas vidas como nossa família, amigos, moradia, roupas, comida, falta de dinheiro, provações... Qualquer coisa é motivo de falarmos: “Ó céus, ó vida, ó azar”! Mas será que essa nossa atitude também não se assemelha àquela dos antigos israelitas? Quando a nossa boca se enche de reclamação não existe espaço para a gratidão.
Na Palavra de Deus podemos encontrar inúmeras histórias que constituem lições de grande valor para a nossa vida diária, e falando sobre agradecer e reclamar, no livro de Números, encontramos um relato muito significativo. “No Egito comíamos quanto peixe queríamos, e era de graça. E que saudades dos pepinos, dos melões, das verduras, das cebolas e dos alhos! Mas agora acabaram-se as nossas forças. Não há mais nada para comer e a única coisa que vemos é esse maná!” (Números 11:5 e 6).
Após serem libertos do cativeiro egípcio, quando já se encontravam seguros no deserto, os israelitas começaram a murmurar contra Moisés sobre os “bons tempos” no Egito. Protestavam que no Egito havia comida boa, farta e gratuita, mas no deserto só tinham o maná.
O maná era o pão do Céu, um alimento perfeito e balanceado para eles. Seu aspecto era como semente de coentro, de cor branca, seu sabor se assemelhava à bolos de mel e tinha inúmeras formas de preparo. Era enviado diariamente e não podia ser armazenado para outro dia, exceto aos sábados, quando Deus enviava uma quantidade maior às sextas-feiras, e então o maná era guardado para o sábado sem se deteriorar. Na verdade, o povo não reivindicava comida. Não estavam passando fome. Tinham o maná. Mas os seus desejos falavam mais alto, a ponto de se esquecerem da escravidão em terra egípcia.
A Bíblia conta que após a morte de José, o jovem que foi vendido ao Egito por seus irmãos, sua descendência se tornou numerosa e poderosa. Surgiu então um novo faraó que não conhecia a sua história e que, temendo que aquele numeroso povo se aliasse com os inimigos do Egito, transformou-os em escravos obrigando-os a prestarem serviços braçais para o Egito, principalmente na construção de cidades. Mas se esqueceram de tudo isso e também do maravilhoso livramento de Deus, desejando retornar ao Egito para ter novamente acesso à tão apetitosa comida.
Para refletir...
Quando lemos essa história sagrada, o sentimento que surge em nós é de indignação: - Como os israelitas se atreviam a reclamar do alimento dado por Deus? Como podiam murmurar a ponto de esquecerem-se dos tempos ruins e desejarem voltar para a escravidão? Quanta ingratidão!
No entanto, essa história deve nos levar a uma reflexão pessoal. Muitas vezes reclamamos de várias coisas em nossas vidas como nossa família, amigos, moradia, roupas, comida, falta de dinheiro, provações... Qualquer coisa é motivo de falarmos: “Ó céus, ó vida, ó azar”! Mas será que essa nossa atitude também não se assemelha àquela dos antigos israelitas? Quando a nossa boca se enche de reclamação não existe espaço para a gratidão.
E se, ao invés de olharmos a vida negativamente, murmurando sobre o que não deu certo e prestássemos mais atenção nas bençãos recebidas de Deus?
O apóstolo Paulo, em 1 Tessalonicenses, capítulo 5 e verso 18 disse: “Em tudo dai graças, porque esta é a vontade de Deus em Cristo Jesus para convosco”.
Portanto, ao invés de reclamar, vamos agradecer! Agradecer pela benção da vida, pela saúde, pela capacidade de superarmos obstáculos, e mesmo diante das provações e dificuldades, aprender a dar graças!
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